(...)Quando ele sorri, doce, imagino meus filhos. Exatamente com aquela
ironia pura estampada na cara: um misto de esperteza com falsa esperteza.
Quando ele acorda e eu acordo, e nos olhamos, é sempre uma promessa de que a
vida não vai acabar porque sempre acordaremos juntos. E para sempre vamos nos
amar mesmo com o desgaste das olheiras e remelas. Respiro aliviada e mesmo
distante de Deus eu sinto que ele abençoa tudo aquilo.
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